quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Achados e perdidos

Mais perdidos que achados.

Quando tiver oportunidade, vou montar um setor de achados e perdidos em casa.

Tanto aparecem objetos desconhecidos, como o cadeado do portão da casa do Fábio, a chave da casa da minha prima, um guarda-chuva que até hoje (1 ano depois) não descobri o dono, e principalmente material de escritório que, suponho, seja da escola onde meu amor dá aulas: grampeador, chaves de armários, várias canetas pilot ...

Quanto desaparecem outros menos comuns.

Uma vez foi o telefone sem fio. O Iuri sozinho em casa fez desaparecer o aparelho e procurou, procurou, nada do telefone (são muitas e longas ligações por dia, lá em casa que fala muito não é a mulher). Mais tarde teve sede e achou dentro da geladeira.

O celular então, já se hospedou na casa da maioria dos amigos e familiares, quando não, perdia o carregador.

Mas o maior deles foi o nosso carro. Não o de brinquedo, o de verdade.

O Iuri saiu pra trabalhar, voltou, e depois ficamos em casa. Perto da hora de dormir, sugeri: Iuri, vamos colocar o carro pra dentro.

Sugestão aceita, saímos no portão e não encontramos o carro.

E agora?

Foi quando ele lembrou que tinha deixado o carro na escola, foi de carro e voltou a pé.

Não é de se admirar, ele mesmo conta que perdia tudo desde pequeno. Na escola eram os lápis, as canetas, ia com e voltava sem. Até que sua mãe teve a ideia de amarrar o lápis no seu dedo, imaginando que seria impossível perder deste jeito.

Mesmo assim, foi com, e voltou sem.

4 comentários:

  1. kkkkkkk. Meio cleptomaníaco... No bom sentido, e claro. kkkkkk. Ir de carro e voltar a pé é o cúmulo... hahahah

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  2. Muito bom seu blog Cin... Iuri é uma figura mesmo..

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  3. Obrigada pessoal ... as histórias ainda não acabaram.

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  4. Esquecer as coisas talvez seja um efeito colateral de ser um bom músico.. mas Iuri toca bem melhor que eu!

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